O empresário Júnior Mawete, procurado pelas autoridades angolanas sob a acusação de burla e por liderar uma gangue que agrediu o jornalista Isidro Canganjo, foi avistado recentemente em Lisboa. Sua presença na capital portuguesa, rodeado de diversos realizadores de eventos angolanos em um ambiente descontraído, levanta questões sobre a impunidade e a proteção que supostamente estaria desfrutando fora do seu país
Mawete, que havia se afastado de Angola após ver seu nome associado a múltiplas denúncias, reapareceu publicamente pela primeira vez desde que as acusações vieram à tona. Sua localização em Lisboa não apenas surpreende, mas também provoca indignação entre aqueles que esperam que as autoridades angolanas tomem medidas decisivas para fazê-lo voltar ao país e prestar esclarecimentos sobre as graves acusações que enfrenta.
Enquanto isso, a comunidade angolana na diáspora observa atentamente os desdobramentos desse caso, questionando a eficácia das instituições de justiça em lidar com figuras públicas que se encontram fora do alcance da lei nacional. A expectativa é que as autoridades angolanas intensifiquem os esforços para garantir que Júnior Mawete enfrente as consequências legais de seus atos, independentemente de onde se encontre.
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